BOMBA: Deputado Bolsonarista que desejou a morte de Lula, acabou sendo p… Saiba mais

BOMBA: Deputado Bolsonarista que desejou a morte de Lula, acabou sendo p… Saiba mais

O plenário da Câmara dos Deputados virou um barril de pólvora nesta terça-feira (8),

quando o deputado Gilvan da Federal (PL-ES) soltou uma bomba em plena sessão da Comissão de Segurança Pública.

Com palavras cortantes como facas, o parlamentar não só atacou o presidente Lula, mas desejou abertamente sua morte: “Se ele tiver um infarto, vou ficar feliz”.

A declaração ecoou como um tóxico no plenário, deixando colegas entre o choque e a revolta.

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A fala do deputado não foi só um deslize – foi gasolina no fogo da polarização política.

Enquanto alguns defendem que Gilvan apenas “expressou sua opinião”, juristas alertam:

o comentário pode configurar discurso de ódio, crime previsto em lei.

Parlamentares da oposição já prometem levar o caso ao STF, enquanto aliados do governo exigem punição exemplar.

A pergunta que não cala: até onde vai o direito de falar – e quando vira incitação ao ódio?

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Essa não é só uma briga entre políticos.

Quando um deputado solta uma frase dessas, o estrago vai muito além do plenário.

Semeia ódio nas redes sociais, inflama ânimos e coloca lenha na fogueira da divisão social.

E no fim, quem paga o pato é o cidadão comum, que já vive as consequências de um país rachado ao meio.

Enquanto isso, a pergunta fica no ar: será que a política brasileira vai virar um ringue sem regras

– ou alguém vai botar ordem nessa casa?

Rita Cardoso